RESULTADOS DO UFC 215
Amanda comemora a vitória e Valentina não concorda com decisão dos juízes. (Getty Images) |
Por: Jonathan Marinho
É do Brasil! Em luta com pouca ação e muito estudo, Amanda Nunes, a “Leoa”, venceu Valentina Shevchenko em decisão dividida (e polêmica), no UFC 215, no Canadá e, após a sua segunda defesa de título, se mantém com o cinturão peso-galo feminino do UFC.
Amanda começou muito bem. Andando para frente e tomando a iniciativa da luta, a brasileira se mostrava bem confiante, enquanto a quirguistanesa se preocupou mais em estudar a adversária no primeiro round. Nos rounds seguintes, o estudo de Valentina pareceu ter surtido efeito. A quirguistanesa equilibrou o combate e levou vantagem em grande parte dos rounds seguintes, com a brasileira voltando a levar vantagem apenas no último round.
É do Brasil! Em luta com pouca ação e muito estudo, Amanda Nunes, a “Leoa”, venceu Valentina Shevchenko em decisão dividida (e polêmica), no UFC 215, no Canadá e, após a sua segunda defesa de título, se mantém com o cinturão peso-galo feminino do UFC.
Amanda começou muito bem. Andando para frente e tomando a iniciativa da luta, a brasileira se mostrava bem confiante, enquanto a quirguistanesa se preocupou mais em estudar a adversária no primeiro round. Nos rounds seguintes, o estudo de Valentina pareceu ter surtido efeito. A quirguistanesa equilibrou o combate e levou vantagem em grande parte dos rounds seguintes, com a brasileira voltando a levar vantagem apenas no último round.
Valentina não concordou com a decisão
dos juízes, que deram vitória de Amanda (47-48, 48-47 e 48-47) e ficou
revoltada, pedindo por outra luta.
Curiosidade: Valentina Shevchenko é
prima de Andriy Shevchenko, maior jogador da história da Seleção Ucraniana de Futebol.
Rafael comemora a vitória e pede por disputa de cinturão do peso-meio-médio. (Getty Images) |
O campeão voltou! Rafael dos Anjos
tem primeiro round arrasador contra Neil Magny e, dominando completamente o
octógono, venceu ainda no primeiro round, ao levar a luta para o chão e
finalizar com um katagatame.
O brasileiro, ex-campeão peso-leve,
venceu sua segunda luta na categoria de cima e pediu para disputar o cinturão,
que atualmente pertence a Tyron Woodley.
Outros resultados do UFC 215:
Henry Cejudo,
americano, venceu o brasileiro Wilson Reis por nocaute técnico, no segundo
round.
Ilir Latifi,
sueco, venceu o australiano Tyson Pedro por decisão unânime (29-28, 29-28,
30-27).
Jeremy Stephens, americano, venceu o também americano Gilbert Melendez por decisão unânime (30-25, 30-26, 30-26).
Ketlen Vieira, brasileira, venceu a americana Sara McMann por finalização, no segundo round.
Jeremy Stephens, americano, venceu o também americano Gilbert Melendez por decisão unânime (30-25, 30-26, 30-26).
Ketlen Vieira, brasileira, venceu a americana Sara McMann por finalização, no segundo round.
Sarah Moras,
canadense, venceu a americana Ashlee Evans-Smith por finalização, no
primeiro round.
Rick Glenn, americano, venceu o canadense Gavin Tucker por decisão unânime (30-25, 30-24, 29-27).
Alex White, americano, venceu o canadense Mitch Clarke por nocaute técnico, no segundo round.
Arjan Bhullar, indiano, venceu o brasileiro Luis Henrique KLB por decisão unânime (triplo 29-28)
Kajan Johnson, canadense, venceu o brasileiro Adriano Martins por nocaute, no terceiro round.
Rick Glenn, americano, venceu o canadense Gavin Tucker por decisão unânime (30-25, 30-24, 29-27).
Alex White, americano, venceu o canadense Mitch Clarke por nocaute técnico, no segundo round.
Arjan Bhullar, indiano, venceu o brasileiro Luis Henrique KLB por decisão unânime (triplo 29-28)
Kajan Johnson, canadense, venceu o brasileiro Adriano Martins por nocaute, no terceiro round.
Baixas da noite:
A luta entre o campeão peso-mosca Demetrious Johnson e o desafiante Ray
Borg, que seria a luta principal da noite, foi cancelada devido a um problema
de saúde do desafiante. O combate
entre os americanos deve acontecer em breve, mas ainda não tem data anunciada.
Outra baixa importante para o evento foi o cancelamento da luta entre o
brasileiro Junior Cigano e o camaronês, naturalizado francês, Francis Ngannou.
O brasileiro, ex-campeão peso-pesado, foi cortado da luta após ser notificado
pela USADA (Agência Antidopagem dos Estados Unidos) por possível violação à
política antidoping da entidade, conforme anunciado no site oficial do UFC.
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